domingo, 8 de agosto de 2010

LEL Intro


Um pequeno video sobre o LEL
Londres - Edimburgo - Londres
importante reparar que, mesmo lá, em alguns trechos, o movimento de veículos é intenso... embora aparente um certo respeito. Preste atenção no ônibus atrás do randonneur!! Imagine um onibus aqui no Brasil (hehehe) - tchau randonneur!!!

|...| A short video about the LEL - London - Edinburgh – London important to notice that, even there, in some places, the movement of vehicles is intense ...although apparently a certain respect. Watch the bus behind the hiker! Imagine a bus here in Brazil (hehehe) - bye hiker!|...|

Dulsie Dipper and Blooming Bridges

LEL
Londres - Edimburgo - Londres

...um trecho do LEL com cenas pitorescas e com uma música muito bacana

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Copenhagen Bike Paths - An Example To All Cities

Evolução barrada por deturpação cultural

Recebi essa mensagem em meu mail box e entendi que seria interessante publicar... com o video...

Em 1962, Copenhague, a capital dinamarquesa, foi tomada por uma polêmica. Estava nos jornais:

“Nós não somos italianos”, dizia uma manchete.

“Usar espaços públicos é contrário à mentalidade escandinava”, explicava outra.

O motivo da polêmica:

Um jovem arquiteto chamado Jan Gehl, que tinha conseguido um emprego naprefeitura meses antes, estava colocando suas manguinhas de fora. Gehl, que tinha 26 anos e era recém casado com uma psicóloga, vivia ouvindo dela a seguinte pergunta: “por que vocês arquitetos não se preocupam com as pessoas?”. Gehl resolveu preocupar-se. E teve uma ideia. Havia em Copenhague uma rua central, no meio da cidade, cheia de casas imponentes e de comércios importantes. Era uma rua que tinha sido o centro da vida na cidade desde que Copenhague surgiu, no século 11 – a rua viva, onde as pessoas se encontravam, onde conversavam, onde os negócios começavam, os casais se conheciam, as crianças brincavam, a vida pública acontecia. Nos anos 1950, os carros chegaram e aos poucos essa rua foi virando um lugar barulhento, fumacento e perigoso. As pessoas já não iam mais lá. Trechos inteiros tinham sido convertidos em lúgrubes estacionamentos. Pois bem. Aquele jovem arquiteto tinha um plano: fechar a rua para carros. Copenhague não aceitou facilmente a novidade. Os comerciantes se revoltaram, alegaram que os clientes não conseguiriam chegar. São dessa época as manchetes de jornal citadas no começo do texto. O que os jornais diziam fazia algum sentido: Copenhague não é no Mediterrâneo. Lá faz frio de congelar – o mês de dezembro inteiro oferece um total de 42 horas de luz solar. Ninguém quer andar de bicicleta, ninguém quer caminhar. Deixe meu carro em paz. Mas o jovem arquiteto ganhou a disputa. Nascia o Strøget, o calçadão de pedestres no meio da cidade que hoje é a maior atração turística de Copenhague. As pessoas adoraram a rua para pedestres desde que ela foi fundada. Na verdade, o comércio da região acabou lucrando muitíssimo mais, porque a área ganhou vida e gente passou a caminhar por lá a todo momento. É até lotado demais hoje em dia. O arquiteto Gehl caiu nas graças da cidade e continuou colaborando com a prefeitura. Suas ideias foram se aprimorando. Ele descobriu que o ideal não é segregar pedestres de ciclistas de motoristas: é melhor misturá-los. Alguns de seus projetos mais interessantes são ruas mistas, nas quais os motoristas sentem-se vigiados e dirigem com um cuidado monstro. Outra sacada: que essa história de construir ruas para diminuir o trânsito é balela. Quanto mais rua se constrói, mais trânsito aparece. Quanto mais ciclovia, mais gente abandona o carro. Em grande medida graças às ideias de Gehl, Copenhague é a grande cidade europeia com menos congestionamentos. 36% dos deslocamentos são feitos de bicicleta, mesmo com o clima horrível de lá, e a população tem baixos índices de obesidade e doença cardíaca. “Copenhaguizar” virou um verbo: significa tornar uma cidade mais agradável à maneira de Copenhague. Jan Gehl abriu um escritório de arquitetura cuja filosofia é “primeiro vem a vida, depois vêm os espaços, depois vêm os prédios”. Ele passou a ser contratado por várias cidades australianas interessadas em “copenhaguizaçã o”. Seus projetos revolucionaram Sidney, Perth e Melbourne, tornando seus centros mais divertidos, cheios de cafés, arte e vida, reduzindo carros, atraindo gente para fora de casa. De uns tempos para cá, Gehl, que hoje tem 74 anos, passou a ser procurado pela “big league” das cidades: Londres e Nova York o contrataram como consultor para transformar seus espaços urbanos. Ambas têm feito muito desde então.

Enquanto isso, aqui na minha cidade, se alguém fala em melhorar o espaço público, logo ouve:

“Nós não somos dinamarqueses. Usar espaços públicos é contrário à mentalidade brasileira.”

50 anos atrasado...

Outra frase que se ouve muito aqui:

“Brasileiro adora carro.”

Adora nada, meu filho, presta atenção. Isso é propaganda de posto degasolina!

*Por Denis Russo Burgierman*

PBP 2003 A View from the Saddle pt. 2.


PBP 2003

videos sobre o PBP, LEL e Outros, podem ilustrar melhor esta modalidade. O melhor mesmo é ter o privilégio de vivenciar uma prova mesmo que, de apenas 200km...

Paris-Brest-Paris 2007


Um pedacinho de PBP ...para quem tem curiosidade.

...repare que é importante agilizar-se durante as paradas pois, a fila é enorme. Como alguns relatam: muitas vezes, desestimulante...

|...| A bit of PBP ... for those who are curious... Note that it is important to speed up during the stops because the queue is huge. As some reports: often discouraging

http://www.youtube.com/watch?v=__4W8EyXmHU