segunda-feira, 4 de outubro de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
LEL Intro
|...| A short video about the LEL - London - Edinburgh – London important to notice that, even there, in some places, the movement of vehicles is intense ...although apparently a certain respect. Watch the bus behind the hiker! Imagine a bus here in Brazil (hehehe) - bye hiker!|...|
Dulsie Dipper and Blooming Bridges
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Copenhagen Bike Paths - An Example To All Cities
Recebi essa mensagem em meu mail box e entendi que seria interessante publicar... com o video...
Em 1962, Copenhague, a capital dinamarquesa, foi tomada por uma polêmica. Estava nos jornais:
“Nós não somos italianos”, dizia uma manchete.
“Usar espaços públicos é contrário à mentalidade escandinava”, explicava outra.
O motivo da polêmica:
Um jovem arquiteto chamado Jan Gehl, que tinha conseguido um emprego naprefeitura meses antes, estava colocando suas manguinhas de fora. Gehl, que tinha 26 anos e era recém casado com uma psicóloga, vivia ouvindo dela a seguinte pergunta: “por que vocês arquitetos não se preocupam com as pessoas?”. Gehl resolveu preocupar-se. E teve uma ideia. Havia em Copenhague uma rua central, no meio da cidade, cheia de casas imponentes e de comércios importantes. Era uma rua que tinha sido o centro da vida na cidade desde que Copenhague surgiu, no século 11 – a rua viva, onde as pessoas se encontravam, onde conversavam, onde os negócios começavam, os casais se conheciam, as crianças brincavam, a vida pública acontecia. Nos anos 1950, os carros chegaram e aos poucos essa rua foi virando um lugar barulhento, fumacento e perigoso. As pessoas já não iam mais lá. Trechos inteiros tinham sido convertidos em lúgrubes estacionamentos. Pois bem. Aquele jovem arquiteto tinha um plano: fechar a rua para carros. Copenhague não aceitou facilmente a novidade. Os comerciantes se revoltaram, alegaram que os clientes não conseguiriam chegar. São dessa época as manchetes de jornal citadas no começo do texto. O que os jornais diziam fazia algum sentido: Copenhague não é no Mediterrâneo. Lá faz frio de congelar – o mês de dezembro inteiro oferece um total de 42 horas de luz solar. Ninguém quer andar de bicicleta, ninguém quer caminhar. Deixe meu carro em paz. Mas o jovem arquiteto ganhou a disputa. Nascia o Strøget, o calçadão de pedestres no meio da cidade que hoje é a maior atração turística de Copenhague. As pessoas adoraram a rua para pedestres desde que ela foi fundada. Na verdade, o comércio da região acabou lucrando muitíssimo mais, porque a área ganhou vida e gente passou a caminhar por lá a todo momento. É até lotado demais hoje em dia. O arquiteto Gehl caiu nas graças da cidade e continuou colaborando com a prefeitura. Suas ideias foram se aprimorando. Ele descobriu que o ideal não é segregar pedestres de ciclistas de motoristas: é melhor misturá-los. Alguns de seus projetos mais interessantes são ruas mistas, nas quais os motoristas sentem-se vigiados e dirigem com um cuidado monstro. Outra sacada: que essa história de construir ruas para diminuir o trânsito é balela. Quanto mais rua se constrói, mais trânsito aparece. Quanto mais ciclovia, mais gente abandona o carro. Em grande medida graças às ideias de Gehl, Copenhague é a grande cidade europeia com menos congestionamentos. 36% dos deslocamentos são feitos de bicicleta, mesmo com o clima horrível de lá, e a população tem baixos índices de obesidade e doença cardíaca. “Copenhaguizar” virou um verbo: significa tornar uma cidade mais agradável à maneira de Copenhague. Jan Gehl abriu um escritório de arquitetura cuja filosofia é “primeiro vem a vida, depois vêm os espaços, depois vêm os prédios”. Ele passou a ser contratado por várias cidades australianas interessadas em “copenhaguizaçã o”. Seus projetos revolucionaram Sidney, Perth e Melbourne, tornando seus centros mais divertidos, cheios de cafés, arte e vida, reduzindo carros, atraindo gente para fora de casa. De uns tempos para cá, Gehl, que hoje tem 74 anos, passou a ser procurado pela “big league” das cidades: Londres e Nova York o contrataram como consultor para transformar seus espaços urbanos. Ambas têm feito muito desde então.
Enquanto isso, aqui na minha cidade, se alguém fala em melhorar o espaço público, logo ouve:
“Nós não somos dinamarqueses. Usar espaços públicos é contrário à mentalidade brasileira.”
50 anos atrasado...
Outra frase que se ouve muito aqui:
“Brasileiro adora carro.”
Adora nada, meu filho, presta atenção. Isso é propaganda de posto degasolina!
*Por Denis Russo Burgierman*
PBP 2003 A View from the Saddle pt. 2.
Paris-Brest-Paris 2007
segunda-feira, 17 de maio de 2010


domingo, 9 de maio de 2010
Many participants begin with their super Randonnée MTB's. As soon as they infect with the event, migrate to bike route. But is choosing the right bike? I say that the best bike for Randonnée would be a classic Caloi or Monark 10. Also, all the traditional Peugeots of the 70s and 80s. But still, we prefer to buy a super bike with superpowers. Indeed, it would be like killing ants with cannonball. But about this acquisition. The bike I use is too much for a randonnee. Ali has the motive of personal fulfillment, design and technology involved. But when I started researching more about the sport and the objects of practice, I realized that my choice was very proud. Amazingly, as you will know more about the sport, the more you clinging to classical models or replicas. But the time ripens the Randonneur. Today I visit fairs bicycles crafted by the network or physically. It's amazing what they do. Bicicletaas with the latest technology but in stylized models. all in classic style or more traditional and conservative lines following the stripping appearances. Much of what I'm here for disposal information that can be enjoyed and studied. See how the accessories, equipment and all the details that determine a possible bike for randonnee. So there could be an inspiration to give a new opportunity that old skinny that the basement or who was seen somewhere ... why not? From that I had matured in the sport learned to give new opportunities bicis oldest dating back to them and producing them to parade in some evidence Randonnée. Soon I'll post some pictures. For now I point out that these images are part of my collection.
INSPIRE YOURSELF








| Some wonder why you have a bag in front and not rear. Generally, in front of the bike drag (aerodynamics) is greater when using the rack behind. In front, in addition to joining the Randonneur, this allows access equipment or cards without getting out of the bike routes. Yet other reasons could be cited here. The use of rear rack is for extreme distances. When the hiker needs more gadgets |




quarta-feira, 14 de abril de 2010
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010









terça-feira, 19 de janeiro de 2010
| TECHNOLOGICAL COMPONENTS IN DRESS |


|...| The technology used in making spacesuits is used in cycling clothing getting excellent results in various modes and segments of sportswear |...|



|...|The Gore-tex membrane is an expanded Teflon (a sort of white plastic very thin and with many micropores precisely are thousands of times smaller than water droplets, but hundreds of times larger than the water vapor). This makes the water outside can not enter, being waterproof, and secondly that the internal evaporated sweat can get out, resulting in a breathable material. According to its construction, in which the membrane can be used with a variety of tissues, different types are obtained|...|
TECIDOS IMPERMEÁVEIS...

- Super confortáveis pois não são grossas
- Bastante maleáveis, não tiram a sensibilidade das mãos
- borracha na palma da mão para maior segurança e aderência nas pegadas
- Como são respiráveis, não deixam as mãos suadas
- Largamente utilizadas por ciclistas em dias de chuva
|...| With a special fabric gloves Sealskin allow hands are soaked to the height of the handles, the water does not penetrate through the fabric.
- Very soft, do not take the sensitivity of the hands
- Rubber on the palm for added security and grip in the footsteps
- How are breathable, do not leave sweaty hands
- Widely used by cyclists on rainy days
FORROS ESPECIAIS E SELADOS...

O ideal é adquirir indumentárias com forros no estilo Clima Cool que é desenvolvido com materiais mais absorventes, transpirantes e antibactericidas e, selado a laser. Além de um acolchoamento mais resistente e macio preservando mais a área corporal de contacto com o selim.
|...| It is important that the rider use the appropriate padding for the practical arrangements cyclists. Each lining of pants, shorts or Breteler has its peculiarities. You should check the machine to be acquired is suitable mode that will perform. So do not use a lining medium or short distance in a race long. The results can be disastrous.
The ideal is to get costumes in style with liners Climate Cool that is developed with more absorbent materials, deodorants and antibacterial and sealed laser. In addition to a more resistant padding and soft preserving more body area of contact with the saddle. |...|






As galochas (ou cobre-botas), como o nome sugere, é projetado para manter seus pés quentes. Isto é, conseguido principalmente com o uso de material da empresa Airblock, colocada em torno da metade da frente, com um material de poliéster que compõem o restante. Essas galochas são visivelmente, no lado grosso, com forro de fleece ajudando a isolar do frio. Não são aconselhadas para chuva. Ma sse mesmo assim acontecer um imprevisto, os pés são mantidos aquecidos mesmo molhados.
PROTEJA BEM SUA CABEÇA...
